Num país não muito distante, a equipe de promotores (as) de (in)justiça resolveram inventar a roda. Descobriram com os 400 anos sob a égide da corte, que os dependentes químicos não eram bandidos, fato que não justificava que fossem para presídios, e sim para locais adequados onde se tratam pessoas com problemas mentais, mesmo os traficantes, porque também  descobriram, que quanto mais desigual for o lugar, mais pessoas enlouquecidas vão emergir. Passaram a apresentar programas de resolução adequada para questões ligadas a crimes que estavam atreladas à esse problema. Passaram a reduzir seus salários a fim de distribuir, entre os mais miseraveis, aquilo que para eles era superfluo outrora: vale refeição, vale moradia, vale transporte, vale terno, foram os primeiros itens a serem escolhidos. Um grupo de apoiadores foi sendo agregado, cujo trabalho principal era voluntário, promotoretes! Saíram da égide de governos que lançam essa e aquela moda, que gostam de comprar palestras no exterior, inclusive compreendo que comunicação não violenta passa por isso! E depois, adianta mais do que ir para África , numa missão  humanitária, só  para ter o que dizer na internet!