Como se filosofa com o martelo Nietzsche?Nenhuma coisa tem êxito, se nela não está presente a petulância. Apenas o excesso de força é prova de força. Até no ferimento se acha o poder curativo. Fazer perguntas com o martelo e talvez ouvir, como resposta, aquele som oco que vem de vísceras infladas o que queria guardar silêncio tem de manifestar-se. Os ídolos tem pés de barro!
- A ociosidade é a mãe de toda psicologia. Como? A psicologia seria — um vício? - Toda verdade é simples. — Não é isso uma dupla mentira? - De uma vez por todas, muitas coisas eu não quero saber. — A sabedoria traça limites também para o conhecimento. - Como? O ser humano é apenas um equívoco de Deus? Ou Deus apenas um equívoco do ser humano? - Não cometamos covardia em relação a nossos atos! Não os abandonemos depois de fazê-los! — É indecente o remorso. - Como? Você procura? Gostaria de decuplicar-se, centuplicar-se? Procura seguidores? — Procure zeros! - Desconfio de todos os sistematizadores e os evito. A vontade de sistema é uma falta de retidão - Há casos em que nós, psicólogos, somos como cavalos, e ficamos inquietos: vemos nossa própria sombra oscilar para cima e para baixo à nossa frente. O psicólogo tem de afastar a vista de si para enxergar. - A fórmula de minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, uma meta...
LucianaFranKlin
Enviado por LucianaFranKlin em 09/05/2023
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